Imagina uma família fictícia com 6 pessoas: 1 Pai, 1 Mãe e 4
filhos adolescentes.
O pai e a mãe trabalham muito, com altos e baixos e
conseguem fazer uma poupança substancial para poder pagar a faculdade dos
filhos, dar uma graninha para eles começarem a vida e se aposentarem com
tranquilidade.
Um belo dia, o pai, que cuidava das finanças da família,
fica muito doente.
A mãe faz uma reunião familiar e todos escolhem o filho mais
velho para ocupa o lugar do pai.
Vendo o tamanho da reserva de dinheiro que a família tinha,
ele começa a comprar carros novos para todos os irmãos e pra mãe, usa do
dinheiro pra presentear amigos e pra farrear na Europa, o pai começa a reclamar
do filho, mas atual administrador tem o total apoio da mãe e dos irmãos.
Quando o dinheiro acaba, ele começa a pegar empréstimos para
manter o “padrão de vida”. Quando a mãe percebe de onde saia o dinheiro e que que
a farra não pode mais ser sustentada tira i filho da administração.
Mas agora é tarde. As economias de uma vida, foram gastas em
poucos meses, mas a culpa da pobreza será do atual administrador, nunca de quem
gastou tudo.
Isso te lembra algo?
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